O que é Coaching e como pode me ajudar?

O Coaching é um processo com começo, meio e fim, fundamentado em bases teóricas consistentes validadas cientificamente, suportado por ferramentas e metodologia. Trata-se de uma relação de parceria entre o Coach (profissional especializado) e o Coachee (a pessoa interessada em se desenvolver), onde o Coach faz o papel daquele que instiga o Coachee a refletir e encontrar as respostas que necessita para evoluir em suas aspirações, sejam elas em quais áreas forem.

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15 novembro, 2010

The Invitation

Oriah Mountain Dreamer
It doesn't interest me what you do for a living. I want to know what you ache for and if you dare to dream of meeting your heart's longing.
It doesn't interest me how old you are. I want to know if you will risk looking like a fool for love, for your dream, for the adventure of being alive.
It doesn't interest me what planets are squaring your moon. I want to know if you have touched the centre of your own sorrow, if you have been opened by life's betrayals or have become shrivelled and closed from fear of further pain.
I want to know if you can sit with pain, mine or your own, without moving to hide it, or fade it, or fix it.
I want to know if you can be with joy, mine or your own; if you can dance with wildness and let the ecstasy fill you to the tips of your fingers and toes without cautioning us to be careful, be realistic, remember the limitations of being human.
It doesn't interest me if the story you are telling me is true. I want to know if you can disappoint another to be true to yourself. If you can bear the accusation of betrayal and not betray your own soul. If you can be faithless and therefore trustworthy.
I want to know if you can see Beauty even when it is not pretty every day. And if you can source your own life from its presence.
I want to know if you can live with failure, yours and mine, and still stand at the edge of the lake and shout to the silver of the full moon, 'Yes.'
It doesn't interest me to know where you live or how much money you have. I want to know if you can get up after the night of grief and despair, weary and bruised to the bone and do what needs to be done to feed the children.
It doesn't interest me who you know or how you came to be here. I want to know if you will stand in the centre of the fire with me and not shrink back.
It doesn't interest me where or what or with whom you have studied. I want to know what sustains you from the inside when all else falls away.
I want to know if you can be alone with yourself and if you truly like the company you keep in the empty moments.

18 maio, 2010

Our Deepest Fear

Marianne Williamson
Our deepest fear is not that we are inadequate. Our deepest fear is that we are powerful beyond measure. It is our light, not our darkness that most frightens us. We ask ourselves, Who am I to be brilliant, gorgeous, talented, fabulous? Actually, who are you not to be? You are a child of God. Your playing small does not serve the world. There is nothing enlightened about shrinking so that other people won't feel insecure around you. We are all meant to shine, as children do. We were born to make manifest the glory of God that is within us. It's not just in some of us; it's in everyone. And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same. As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.

04 março, 2010

Mar sem fim

Amyr Klink
“… Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”.

27 janeiro, 2010

O medo e as opções

Monique Edelstein

Desde muito cedo ouvimos de nossos zelosos cuidadores: “Olha lá o que você vai fazer”, “Você nunca fez isso, cuidado”, “Não mexe nisso que você não conhece”, “Não se meta com aquilo que você não sabe”, “Você não sabe fazer isso, deixa que eu faço”, etc. São frases bem animadoras.
A medida que vamos crescendo, desenvolvendo nossas habilidades, começa então uma nova etapa: “O mundo é seu, você tem que ir atrás”, “Você tem que decidir o que vai ser”, “Decida, a escolha é sua”, “O mundo está cheio de opções”, “Com tanta coisa pra fazer e você fica ai sem saber por onde começar”, etc.
Observe que ao unir estas duas situações contrastantes, antagônicas, você acaba se encontrando a beira de um buraco negro. Foi condicionado a temer o desconhecido, Aprendeu que não deve se meter com aquilo que não sabe, que não domina, deve temer o desconhecido e de repente, é estimulado, lhe é dado, lhe é cobrado o poder da escolha e que pode escolher qualquer ramo de atividade que desejar.
Não é a toa que vivemos a era do medo, medo de tudo, difícil até mesmo de classificar este medo, medo nem sei do que, apenas que é medo.
E então, você já gente grande, precisa enfrentar o desconhecido, fazer o que nunca fez antes, fazer o que foi condicionado a não fazer, mexer com assuntos que ainda não conhece, meter-se em assuntos novos, com competência, assertividade, segurança e ainda por cima, demonstrando tudo isso através de suas palavras e atitudes.
Um Universo de opções à sua frente e você precisa decidir qual delas você escolherá. A escolha de uma elimina a possibilidade da outra, mas todas elas são desconhecidas, como saber a que dará mais retorno, mais satisfação!
Só mesmo indo lá para saber. É preciso que você se prepare e assuma seu desejo de experimentar, aceitando que há riscos em qualquer caminhada e que eles podem ser controlados quando percebidos. Uma das formas é conhecendo-se a si próprio, ter consciência de seus talentos, de suas habilidades, ter claro para si mesmo o seu repertório de respostas às diferentes situações.
O Universo está mesmo a sua espera, isso não significa que você precisa sair correndo abraçando a tudo de uma só vez. Avalie, pese as possíveis conseqüências, positivas e negativas, avalie o seu preparo para cada uma delas. Fique alerta a indicadores e saiba que não há como chegar perto do sucesso sem ultrapassar o fracasso, eles andam juntos.
Conhecer o seu repertório interno é a grande ferramenta contra a paralisia do medo. Enfrente os monstros que ficavam embaixo da cama e dentro do armário. Alguns podem parecer assustadores, mas são domesticáveis. Ao acender das luzes eles sempre sumiam, não sobreviviam ao conhecimento.